Depois de anos sem ver o marido desaparecido, Hester Prynne tem uma filha com um clérigo puritano. É então obrigada a usar o “A” (de “adúltera”) bordado em escarlate. Quando o marido enfim retorna, o confronto entre personagens faz um retrato crítico da sociedade dos EUA no século XVII.
Coleção Clássicos Internacionais